quarta-feira, 1 de julho de 2009

A TÁCTICA DO MENOR ESFORÇO

Pensionista me confesso, que remédio!

Quando era uma jovem inconsciente dizia: Se pudesse, se me deixassem... Pura conversa fiada. Fiquei-me sempre pelo mais fácil e arranjei desculpas para sacudir a água do meu descapotável.

Agora, também me dá para lamentar pelas condições que não existiam no “meu tempo”. A preguiça, aliada a uma frouxa maneira de ser, é que foi muita. Não tenho pena de mim. Mas os outros deviam ter! Ora bolas...

7 comentários:

Blimunda disse...

E porque será que eu não tenho pena de ti e tenho de mim?

mac disse...

É o que eu digo! Os "outros" são uns malandros.

jg disse...

...A preguiça, aliada a uma frouxa maneira de ser, é que foi muita...
"é que foi"?!?
É que é!!
Aprende a conjugar nos tempos certos, pá.
No que consta a preguiça, és mais do tipo da canção do Cid. Ontem, hoje e amanhã!

teresa g. disse...

E não tens direito? Então!

Eu também não tenho pena de ti. Quem tem penas são as galinhas. Nas pessoas ficam ridículas.

teresa g. disse...

Ah, minto, tenho pena de deitar plantas fora. E depois pago caro em horas de rega. (É ridículo)

M.A.G. disse...

Não és só tu. Eu também tenho preguiça e “frouxa maneira de ser” (quem não tem?), pelo menos em 2 casos: quando o físico não está em forma, ou qd. falta a motivação; e esta dificilmente está presente quando temos à nossa volta mais quem nos aponte todas as imperfeições do que quem nos incentive.
Apesar disso, que amplifica as tuas condicionantes pessoais, já ultrapassaste barreiras que muitos outros menos limitados (pelo corpo ou pelo negativismo circundante) não ultrapassam.
Por isso não deixes de acreditar em ti própria (precisamos disso como do pão para a boca), mas não dês crédito aos que só sabem criticar – esses sim, merecem pena, pela pobreza de espírito que revelam.
E não te preocupes com metas, também há beleza nas bermas do caminho. Afinal não estás em nenhuma competição, pois não?

mac disse...

Pois eu cá acho que sim, estamos todos numa grande competição. Connosco próprios e não há nem nunca houve competidor mais forte.

As bermas são boas para as ervas, o destino é mais além. Ontem mais que anteontem, hoje mais que ontem. Mais, mais, sempre mais!

Ora batatas, quem mais do que eu merece derrotar-me? A MIM?!?