sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
ACEITO SUGESTÕES
Mas caramba, assim não pode ser, tenho de mudar de ofício. Entre ser tia de santo (com um lenço branco na cabeça) ou santinha mesmo, não sei qual escolher.
Lembro que dantes as velhotas da minha terra davam-me beijinhos na testa e diziam Que santinha linda!
terça-feira, 3 de novembro de 2009
TERAPIAS OCUPACIPONAIS
Ah, também durmo...
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
5.ª PUNKADA
Estes artistas não conhecem limites, vivem como se fosse muito fácil respirar.
E tiram-me o fôlego!
terça-feira, 13 de outubro de 2009
CONFISSÃO
É tão prático aproveitar a canção de embalar. Não largar a barra da saia da mãe. Ser menina de cabelos brancos.
E depois? Depois quero, queria tanto... mas não posso.
Minha culpa, minha máxima culpa.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
PARA UMA AMIGA E A SUA LINDA DISTONIA
E porquê não? É só dar consentimento para que a ciência faça e aconteça, tenha mão segura para actuar no funcionamento íntimo do cérebro que é também alma e espírito, miolo agudo do Ser que, por sonhar, acredita por inteiro, de corpo e vida.
Depois, há circunstâncias bem sucedidas que enchem as notícias com aplausos de um Lázaro que caminha entre os que têm de esperar por outros deuses, por outros tempos mais futuros, por novas descobertas mais certas.
Ah, como é difícil superar as decepções, mesmo quando já estamos habituados a sermos livres e felizes.
O que é a distonia? Ver aqui.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
SEM FUGAS
Complicado é não tem como levar as pernas quando uma roda fura. E nem há lugar para pneu sobresselente.
Assim, cada parafuso no seu sítio certo: Ter pernas ou ter rodas não é a mesma coisa.
Quando se tenta acreditar neste tipo de fantasias, disfarça-se a realidade, aquela que para ser vivida tem de ser olhada de frente.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
JUÍZO E CABEÇA FRESCA
Mas, e se não tivesse movimentos involuntários? (quer dizer, se conseguisse estar mais quietinha...).
Pensando melhor, bastava-me controlar um braço. Ou só uma mão. Ou apenas um dedo...
Quero lá saber.
O que queria mesmo era falar bem.
Exagero, pois seria excelente, se falasse de uma forma minimamente perceptível.
Também não é preciso tanto e se falasse sem me babar, ficaria toda contente.
Que tontice: eu JÁ SOU CONTENTE PORQUE ME FALTA NADA, (só o juízo...)
terça-feira, 11 de agosto de 2009
COISA IRRITANTE
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
LANÇAMENTO DE NOVO LIVRO DE LURDES BREDA NA PRAIA DE MIRA
22:00 Horas
Largo da Barrinha / Praia de Mira
No próximo dia 10 de Agosto, pelas 22.00 Horas, a escritora Lurdes Breda estará presente na Feira do Livro de Mira, que se realizará no Largo da Barrinha, Praia de Mira, para o lançamento do seu mais recente livro infanto-juvenil “A Nuvenzinha Cor-de-Farinha”, com ilustrações de Carla Figueiredo — Curso de Pintura da Sociedade Nacional de Belas Artes — e Lurdes Breda, editado pela Textiverso.
Este livro inclui o texto “O Caracol Turbulento e o Ciclo da Água” (de teor pedagógico, que alerta as crianças para a importância da água no nosso planeta). Segue-se uma sessão de autógrafos.
A apresentação da obra estará a cargo de Ana Cristina Jorge, Professora do 1º Ciclo do Ensino Básico e, actualmente, a exercer a função de directora no Agrupamento de Escolas de Arazede, Montemor-o-Velho.
A sessão conta com a intervenção do Grupo Poético de Aveiro — do qual a autora é membro — na leitura de vários poemas subordinados ao tema da água.
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A escritora Lurdes Breda é natural do Concelho de Montemor – o – Velho. Frequenta o curso de Línguas e Literaturas Modernas – Variante Estudos Portugueses, da Universidade Aberta. Escritora premiada em diversos certames literários nacionais e internacionais. Entre a edição e a co-edição, possui editadas as seguintes obras: “O misterioso falcão de jalne”; “Asas de vento e sal”; “Zuleida, a princesa moura”; “Contos com Vinho Madeira – Cultura Madeirense na Forma Líquida”; “A Outra Face do Luar”; “Folhas ao Vento”; “Casa lembrada, Casa Perdida”.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
TEMBÉM TENHO ESTACIOMENTO RESERVADO
Afinal, tenho de ser útil em alguma coisa.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
AZERT
consegui aguentar-me com a minha velhinha máquina.
O problema foi no 9.º ano nos testes de geometria em que era preciso usar esquadro e compasso...
segunda-feira, 13 de julho de 2009
AI DE MIM, ASSIM NÃO VALE
quinta-feira, 9 de julho de 2009
CAIXINHA DOS AFECTOS
quarta-feira, 1 de julho de 2009
A TÁCTICA DO MENOR ESFORÇO
Quando era uma jovem inconsciente dizia: Se pudesse, se me deixassem... Pura conversa fiada. Fiquei-me sempre pelo mais fácil e arranjei desculpas para sacudir a água do meu descapotável.
Agora, também me dá para lamentar pelas condições que não existiam no “meu tempo”. A preguiça, aliada a uma frouxa maneira de ser, é que foi muita. Não tenho pena de mim. Mas os outros deviam ter! Ora bolas...
sábado, 27 de junho de 2009
segunda-feira, 22 de junho de 2009
DETALHES
Obs: Não aceito reclamações.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
quinta-feira, 11 de junho de 2009
O MEU QUEIXO
Atenção: apesar de todos os meus tremeliques, consigo manobrar uma cadeira eléctrica com a mão. Tenho a certeza porque já experimentei. Ninguém melhor do que eu para saber dos meus limites.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
COMIGO, TODOS OS CUIDADOS SÃO POUCOS
E porquê não tenho uma cadeira moderna e eléctrica como deve ser? Simplesmente porque os maus pais não deixam. Apesar dos meus cabelos brancos, dizem-me sempre: Ó miúda, tem juízo, para quê queres uma cadeira eléctrica?
E eu, como sou maluca, vou dando-lhe ouvidos. Afinal, eles precisam de andar agarrados a mim para se apoiarem. Sem mim, teriam de se servir duma muleta.
Para além de correrem o risco de eu sair disparada por aí, a sacar cavalinhos e piões!
quinta-feira, 28 de maio de 2009
sábado, 23 de maio de 2009
UMA BOA OPORTUNIDADE
terça-feira, 19 de maio de 2009
CABO TERRA
Posso é sintetizar e dizer que a cabeça é como uma central eléctrica, com um fio para cada coisa e é ao nascer, no primeiro sopro de oxigenação, que toda a máquina cerebral é activada. Como demorei a chorar, fiquei com os dois cabos avariados: Um que me descontrola os movimentos (tipo moinho de vento) e outro que me enreda a fala.
Apesar disto, sou uma irritante “tagarela”... E fico por aqui, antes que me mandem calar!
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Mas ainda me vingo um dia, se não for antes...
Ó Dr. Freud, que mau gosto, essa deixa-me mesmo traumatizada!
O pior é que não sei com quem ajustar contas.